Por que a Psicologia Perinatal? Fui escolhida.

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Na graduação em Psicologia não aprendemos quase nada sobre perinatalidade e puerpério, mas me encantei pela temática da perinatalidade quando ouvi que uma mulher no meu antigo trabalho passou por uma perda gestacional.

Me senti impelida a pesquisar sobre o universo perinatal, acredito que fui chamada para atuar com esse público. Não é apenas o conteúdo em si que me atrai, mas as experiências emocionais e memórias afetivas que me formaram como filha mais nova de quatro irmãos e como ser humano.

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Essas vivências me inspiram até hoje. Com o tempo o autoconhecimento, os estudos e as descobertas sobre minha própria história, me fez reconhecer o quanto fui profundamente marcada — de forma positiva — pela minha mãe, Cleuza Andrade Almeida (in memoriam). Seu amor, paciência e fé continuam vivos em mim. E esse mérito também é do meu pai, que ao lado dela, dentro das suas possibilidades, me ofereceram o que tinham de melhor. Minha mãe não foi perfeita, mas foi exatamente a mãe que eu precisava. Não poderia ter tido melhor.


Hoje, com gratidão e propósito, acompanho inúmeras pessoas em atendimentos individuais, mergulhando com respeito nas delicadezas da maternidade e da parentalidade. Atuo como voluntária na Associação Materna (SP) e também na PSI Brasil — Apoio à Saúde Mental Perinatal, vinculada à PSI Internacional (USA).


Sou apaixonada pelo conhecimento, busco constantemente me atualizar, e atualmente curso pós-graduação em Neurociência do Desenvolvimento Humano.


Realizo atendimentos psicológicos online para gestantes e famílias brasileiras que vivem no Brasil ou no exterior, sempre com um olhar atento, sensível e baseado em abordagens cientificas como EMDR, Brainspotting, Psicologia Positiva, entre outras ferramentas que favorecem a cura de traumas perinatais e promovem qualidade de vida emocional e mental para mães, bebês e família.

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